quinta-feira, 30 de novembro de 2017

PISA NO FREIO ZÉ!!!!


Realmente, essa alusão ao slogan do então Prefeito de São Paulo não poderia ser mais atuante nos dias de hoje, se for contar isso em alguma dimensão bizarra.

Se não bastasse a falta de transparência, desinformação, desencontros e posso dizer má fé do então “Zelador” de São Paulo quanto a “privatização” do Autódromo José Carlos Pace (Autódromo de Interlagos), é confirmada a desistência da Fórmula E em trazer os seus bólidos elétricos para as ruas da cidade que mais movimenta dinheiro do Brasil.

Isso mesmo, a tão esperada categoria que conta com os brasileiros Nelsinho Piquet, campeão na temporada 2013/14 e o atual campeão Lucas di Grassi, 2016/17, foi cancelada em razão da eminente privatização do Complexo do Anhembi, local onde tivemos provas da F-Indy.

O E-Prix de São Paulo já constava, inclusive, no calendário oficial da Categoria, onde demonstrava a data de 17 de março de 2018.

Com essa informação, chegamos a conclusão de que o “slogan” do Prefeito paulistano está completamente equivocado.



Se concretizando a então “privatização” do Autódromo paulistano, o “Acelera São Paulo” vai ficar mais para “Pisa no freio Zé”.


Por: Alex Cronhal

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terça-feira, 21 de novembro de 2017

A Stock é brasileira e não desiste nunca. Que bom!!!!!




A Stockcar é a principal categoria de turismo no Brasil? Sim, isso é fato e inegável.

A categoria é a mais antiga e rentável da atualidade, pelo menos é o que demonstra por onde passa.

Em sua trajetória histórica, sempre procurou trazer o interesse de jovens pilotos, com isso, tentar captar novos negócios.

Neste último fim de semana foi anunciado pela VICAR PROMOÇÕES DESPORTIVAS, a “criação” da Stock Light.

Ok, muito bom, vendo pelo prisma de estar sendo “criada”, mais uma “categoria de base” para o automobilismo brasileiro, nos deparamos que na verdade não está sendo criado nada e sim reativando o mesmo projeto de 1993, claro que com algumas adequações aos dias de hoje.

Agora vamos aos detalhes, já que toda moeda tem os seus dois lados, na parte de negócios do automobilismo não é diferente.

A nova diretoria da VICAR não “criaria” (ressuscitaria) a Stock Light se já não tivesse um modelo de negócios e claro, clientes à vista, ainda mais deixando um terreno fértil aos oportunistas de plantão que já estão divulgando aos 4 ventos a nova oportunidade para quem quiser ingressar na carreira dos bólidos com a chancela da Stockcar, com a velha e habitual porcentagem gorda, claro.

Realmente estou feliz em ver essa iniciativa de mais uma categoria para trazer tal oportunidade para a molecada que começa a sair do kart, e nem todos têm o desejo de continuar a pilotar carros de corrida com as rodas expostas.

Seja bem-vinda “novamente” Stock Light, mais uma categoria a fazer parte do rool de Fórmula Inter, F-Vee e F-1600, só espero que em seu modelo de negócios não se torne a mutante da década de 90.

Por: Alex Cronhal

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segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Fim de semana com “emoções” em Interlagos




O fim de semana no Autódromo José Carlos Pace foi de fortes emoções com o GP Brasil de F1 acontecendo em suas dependências, ou melhor, até mesmo fora delas.

Após o dia de treino classificatório para a formação do grid de largada para a penúltima corrida da temporada 2017 da categoria, fortes emoções foram reservadas a algumas equipes da então categoria máxima do automobilismo mundial.

Com as equipes da FIA e também da inglesa Williams, parece ter ficado apenas em tentativas, mas como o povo brasileiro não desiste nunca, tentaram com a turma da Mercedes Bens e também com a da Equipe Sauber consumando os assaltos.

Seguindo adiante, vamos aos fatos e números.

Segundo dados ofertados pela própria PM/SP, cerca de 700 policiais destacados à proteção do entorno do autódromo.

Mesmo com esse efetivo, não desestimularam os bandidos que obtiveram pelo menos 50% de suas ações efetuadas com sucesso.

Não, não estou usando de sarcasmo e sim de deboche mesmo.

Tais ações destes bandidos já são de conhecimento das autoridades a anos e ninguém faz absolutamente nada.

Vários carros são abordados ou mesmo furtados na região do entorno do autódromo e principalmente próximo ao portão do kartódromo.

Vários usuários do kartódromo tiveram suas motocicletas furtadas pouco antes de adentrar pelo portão.

Então pergunto, se já tinham o conhecimento da ação de “meliantes” na região, porque não se fez nada antes?

Seria então o caso da tal “TRAGÉDIA ANUNCIADA”.

Para um público que se contenta com o Hino Nacional “genérico”, desembolsam um caminhão de dinheiro por ingressos para sentar em caibros de madeira e ver borrões coloridos passarem a sua frente, a falta de outros tipos de atrações acaba sendo meros detalhes, afinal o “trouxa” foi ver a F1.

O que vale mesmo é a emoção, seja ela na ponta do cano de uma arma ou na ponta de um escapamento com um ruído chocho e sem graça, (desculpe a redundância).

 PS. Só pra constar, a corrida teve algumas batidinhas e só.

Por Alex Cronhal


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terça-feira, 7 de novembro de 2017

Você sabe o momento certo de “parar”?

Quem sabe o momento certo de “parar”?

Quem sabe o momento certo de aposentar, ou mesmo parar com uma atividade?

Bom, segundo a Legislação Brasileira atual, em geral um indivíduo que tenha contribuído durante 30 anos para as mulheres e 35 anos para os homens, isso sem idade mínima, claro tirando desse balaio os casos especiais e os absurdamente “especiais”.

Aí você lê a história de um sujeito que reflete em um início de trabalho aos 8 anos de idade, aos 21 anos já com experiência decidiu dar voos maiores indo trabalhar em outros Continentes, aos 36 anos decide parar, aposentar.

A matemática é clara, fria e às vezes até cruel se analisar apenas os números, porém acredito que temos que analisar também algumas variáveis.
Sendo assim, até onde podemos criticar o desejo de Felipe Massa em não mais continuar na F1?

Respondo, não podemos.

Li algumas matérias e vários posts em redes sociais dizendo que a escuderia teria errado em liberar Felipe Massa.

Primeiro seja proprietário de uma escuderia, fique 40 anos administrando funcionários que por muitas vezes brigaram entre si e mesmo assim foi Campeão, aí poderá criticar alguma decisão.

Se a empresa acertou ou não em não mais desejar ficar com o piloto brasileiro em seu acervo de funcionários (sim, piloto é um funcionário) é apenas assunto de seus Diretores e não de pessoas que não conseguem administrar nem a própria vida, mas adora fazer o joguinho do “achismo”, afinal se alguém tiver o dom de adivinhar o futuro, por favor, me forneça o resultado da loteria.

PS. Até mesmo os críticos fervorosos que dizem, “poxa, de novo”, “outra vez”, também devem ficar calados, pois quem nunca se arrependeu de uma decisão tomada na vida que atire a primeira pedra.
´

Por: Alex Cronhal 

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Os 10 carros que podiam estar rodando em nossas ruas, estradas e rodovias. Podiam, mas não estão.

Podemos falar aqui vários fatores que impedem a montadora de fabricar, lançar ou mesmo projetar um novo carro para o mercado mundial. Ess...